Deixamos claro que não havia nenhuma representação oficial da Italmagnésio na Moção de aplausos na Câmara Municipal de Várzea da Palma realizada dia 14/03 para o Juiz de Pirapora.
Não há nenhum mérito na devassa, da forma que foi feita, ao patrimônio do grupo.
Sem muita crítica a sua façanha, queremos que tome conhecimento do que verdadeiramente está acontecendo, ou seja, se a fábrica está voltando a funcionar, não se deve ao juiz, se deve aos verdadeiros administradores do grupo, que independentemente do prejuízo causado com a venda das fazendas, o que não solucionou o problema dos funcionários, o que vai solucionar é o esforço que nós estamos fazendo para colocar a fábrica em produção, a despeito do pouco caso do juiz e do prejuízo que o sindicato continua causando.
Será que o mérito se deve a indicação do interventor judicial, um leiloeiro, Sr. Fernando Caetano Moreira, sendo que os leilões das quatro fazendas foram realizados através dos seus filhos e o mesmo nada promoveu senão ganhar um ótimo salário para não realizar nada e mais nada e com isso além de quanto ele ganhou de comissão nos leilões, cerca de R$ 1.350.000,00, ainda adicionou o valor de R$ 100.000,00 em decorrência dos honorários recebidos até o momento.
Este dinheiro sim que poderia ter sido um valor a mais no bolso dos funcionários, e já estamos solicitando ao juiz para encerrar a intervenção e devolver a administração da empresa para os verdadeiros administradores, que precisam para dar inicio a operação da fábrica.
Informamos ainda que já fomos bastante taxativos na manifestação pública feita pela empresa, através da imprensa de Várzea da Palma e espaço dedicado na internet (Página 05 da 234ª Edição do Jornal Tribuna do Povo).
Atenciosamente,
Giuseppe Trincanato
Diretor Presidente
Italmagnésio Nordeste S/A